Este site, destina-se a informar a sociedade civil de uma verdade histórica, que há muito vem sendo contaminada junto da comunidade nacional, da classe política e até junto da comunicação social, por agentes de pouco escrúpulos, que sistematicamente impõem uma facciosa e ardilosa forma de manipular pessoas, factos e impressões, na família portuguesa; para assim poderem impor sub-repticiamente as suas opções sociopolíticas, ao arrepio de todo o decoro e do Direito, de acordo com o actual ordenamento Jurídico-Constitucional português.
De facto, a intromissão e o poder discriminatório com que esses agentes, infiltrando-se nos diversos sites cibernéticos, ou utilizando todo o tipo de propaganda panfletária, vêm causando junto das famílias tradicionais portuguesas, obrigou-nos a criar esta página, que a pouco e pouco, migalha após migalha, irá actualizar e a valorizar o valor histórico dessas famílias num conceito pós-modernista; que obedecerá escrupulosamente ao novo conceito de igualdade e respeito mútuo, entre os homens e mulheres; de forma a todos sentirem as mesmas razões e obrigações e, poderem ter igualmente os mesmos direitos de representar a família, independentemente das suas opções políticas e ou religiosas.
A família é para todos, e todos deverão poder participar na família, respeitando o passado e valorizando o futuro com palavras e pensamentos de hoje.
Iremos por isso, considerar sempre a actualidade do ordenamento Jurídico-Constitucional , aonde a mulher tem um plano de igualdade e o laicismo impõe a liberdade de cada opção, no seio de cada família.
Respeitar o lugar que cada qual teve, tem ou terá na história. Respeitar as regras de nossos maiores, mas também considerar que na ausência de um Estado soberano que não considerando a nobiliarquia, reconhece todavia a dignidade social, o direito igual e a universalidade dos deveres constitucionais; consagrado no princípio da igualdade, aonde garante, que ninguém possa ser descriminado em função do sexo (Art.º 13º).
E que nenhum cidadão possa ser descriminado, usando para tal de designações discriminatórias relativas à sua filiação (Alin. 4) do Art.º 36).
A nobiliarquia impõe, que se respeite acima de tudo a pessoa humana, no seio de cada família ou grupo social.
Para tal, oxigena-se e adapta-se inexoravelmente ao tempo a que diz respeito, sem inflectir no maior respeito por quem o criou.
Só tem razão de existir, para realçar e fazer lembrar as diversas histórias que edificaram as normas porque nos regem, também para dignificar a memória daqueles que fixaram feitos que urge relembrar, tão-somente para servir de luz a um futuro melhor e cada vez mais justo e NOBRE.
(NIPC 506312704)